JM na Mídia

Pesquisa – População aprova engorda da orla

Para  81% dos entrevistados, o projeto na praia de Boa Viagem é valiado como importante ou muito importante.

A edição de Abril de Algomais veiculou matéria sobre o projeto de engorda da praia de Boa Viagem.

Veja matéria completa  …

José Augusto Netto de Mendonça – Especial para revista Algomais

Bom da cabeça e doente do pé

Pesquisa revela que muitos motociclistas do Recife pilotam sem calçado adequado por avenidas e ruas.
Perigo – Ao percorrer várias regiões da cidade
do Recife, percebe-se o grande número de motoqueiros e caronas de chinelos, sandálias abertas e descalços.

Revista Algomais – Bom da Cabeça e doente do pé – Março 2015
Matéria completa.

José Augusto Mendonça

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Gestão à Vista

Expressão muito utilizada nos dias de hoje por empresários, executivos, gestores de uma maneira geral, trata-se de um instrumento visual para monitorar os resultados que se deseja melhorar.

Uma verdadeira febre. Quadros e banners fixados nas paredes com as metas a atingir e os números alcançados pelas áreas da empresa. A intenção é que as informações sejam apresentadas sem a necessidade de esforço de interpretação por parte dos gestores: é olhar e entender!

Ferramenta que, indiscutivelmente, contribui para a gestão das

empresas, uma vez que o apelo visual lembra a todo instante o confronto entre o desejado e o alcançado e estimula a busca pela melhoria.

Os dicionários da língua portuguesa, quando consultados, dizem

que gestão é “gerência” ou “administração” e que vista é “ato ou efeito de ver” ou “tudo o que a vista alcança” ou ainda “o que se vê”. Logo, podemos entender que gestão à vista é a administração pelo que se vê.

Até aí, tudo bem. O exagero é administrar uma empresa exclusivamente por painéis, quadros e gráficos.

Cabe ao empresário, executivo ou gestor (privado ou público) sair da sala e conhecer o que está se passando ao redor de sua empresa ou de sua área de trabalho.

Se você tem ou trabalha numa indústria de medicamentos, por exemplo, passe nas farmácias e conheça a disposição de seus produtos nas prateleiras.

Olhe os preços. Pergunte ao balconista sobre o seu produto e ouça a opinião dos consumidores.

Veja como se comporta o seu jornal nos displays das bancas de revistas.

Converse com os leitores e com os funcionários da empresa. Acorde cedo e acompanhe, um dia, a distribuição dos periódicos.

Use o poder de sua vista para conhecer como funciona a sua empresa.

Faça companhia ao motorista de sua transportadora numa viagem para entrega de mercadorias. Veja as estradas, o trajeto, as dificuldades da operação.

“Olhe em volta. Absorva como uma esponja”. Esse é o conselho do presidente mundial da Nike, Mark Parker.

Não despreze as metas e os indicadores apresentados nos gráficos de gestão à vista, mas considere, sobretudo, o lado de fora dos escritórios.

O mundo real tem muito a oferecer e colaborar na administração do negócio.

José Augusto Mendonça
Revista Algo Mais, Ano 7 – nº 83 – Fevereiro / 2013

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Capibaribe

Por sugestões da José Augusto Consultoria Empresarial, o Instituto Capibaribe, tradicional escola do Recife, além de abrir este ano o maternal, não aumentará o valor das mensalidades. Muito pelo contrário. Vai reduzi-las, em até 30% nas séries iniciais. A escola quer fidelizar os alunos para que concluam sua escolaridade no mesmo estabelecimento onde começaram a estudar.

Folha de Pernambuco, 25 de janeiro de 2000

FOLHA ECONÔMICA – Antônio Magalhães

A Bronto Burguer, próximo ao Parque da Jaqueira, dá uma mostra como gerenciar com qualidade

A Bronto Burguer, próximo ao Parque da Jaqueira, dá uma mostra como gerenciar com qualidade.
Contratou uma pesquisa da José Augusto Consultoria Empresarial para obter uma avaliação dos seus produtos e serviços e identificar hábitos de consumo. Foram altos os índices de satisfação encontrados. Mas o que encantou os donos foi o fato de metade dos clientes voltar à lanchonete só por conta da qualidade dos sanduíches.

Folha de Pernambuco, 12 de fevereiro de 2000

Consultoria de Empresas (Jace) comemora o crescimento de mais de 60% na quantidade de pesquisa realizadas no período pré-eleitoral

A divisão de pesquisa da José Augusto Consultoria de Empresas (Jace) comemora o crescimento de mais de 60% na quantidade de pesquisa realizadas no período pré-eleitoral. Obteve 100% de acerto nos resultados das eleições municipais em Pernambuco, com destaque para Caruaru, onde contrariou as projeções da maioria dos institutos. Foram feitas pesquisas em 19 municípios.

Folha de Pernambuco, 7 de outubro de 2000

Atenção com os custos fixos

Na atividade comercial podemos entender que os custos fixos são os valores consumidos ou aplicados independentemente da empresa estar vendendo maior ou menor quantidade.

Por exemplo: aluguel da loja, conta de energia elétrica, conta de telefone (desde que não se utilize o telefone para vendas), salários e encargos sociais do pessoal administrativo, empréstimo bancário de longo prazo, as retiradas pró-labore dos sócios, entre outros. Ou seja, as despesas com o aluguel da loja, a conta de energia elétrica, a conta de telefone, os salários e encargos sociais, o empréstimo bancário e as retiradas pró-labore dos sócios terão de ser desembolsadas ao final do mês independentemente das vendas da empresa, quer tenha sido boas ou fracas. Os custos variáveis, como o nome mesmo diz, variam, para mais ou para menos, de acordo com as vendas e são eles, por exemplo: as comissões dos vendedores, as despesas comerciais como um todo e o custo da mercadoria, supondo neste caso, e é o correto, que as compras das mercadorias sejam feitas em sintonia com as vendas.

Ao contrário dos custos variáveis, os custos fixos têm volume variável decrescente, para cada número maior de quantidade vendida. Isso significa a sua diminuição relativa na hipótese de um aumento das vendas, conforme abaixo demonstrado.

A B

R$ % R$ %

(.) Vendas Brutas 2.000.000 100 3.000.000 100

(-) Impostos diretos 393.000 19,6 590.000 19,6

(=) Vendas Líquidas 1.607.000 80 2.410.000 80

(-) Total Custo Variável 1.300.000 65 1.950.000 65

. Mercadoria 800.000 40 1.200.000 40

. Comissões 200.000 10 300.000 10

. Comerciais 300.000 15 450.000 15

(=) M. de Contribuição 307.000 15 460.000 15

(-) Total Custo Fixo 300.000 15 300.000 10

. Pessoal + encargos 150.000 7,5 150.000 5

. Pró-labore 100.000 5 100.000 3

. Empréstimo 50.000 3 50.000 2

(=) Res. Operacional 7.000 0,4 160.000 5

O custo fixo total representa, no exemplo A, 15% das vendas brutas enquanto significa apenas 10% no exemplo B, diferença esta provocada simplesmente pelo aumento das vendas.

O raciocínio inverso também é verdadeiro, e perigoso, ou seja, a redução das vendas provocará um aumento relativo do custo fixo. Verifica-se, ainda, no exemplo, uma elevação positiva no resultado operacional (lucro), decorrente do incremento nas vendas e da permanência dos valores do custo fixo.

Entendido esta importante diferença, podemos concluir que o risco de uma empresa é o seu custo fixo, porque são obrigações assumidas e existentes independentes do volume de vendas. Portanto, para o bom desempenho econômico da organização empresarial é necessário uma atenção especial com o seu custo fixo e possuir a empresa controles e informações que avaliem periódica e constantemente sua evolução.

Concluindo, seria por demais interessante que as empresas procurassem tornar, o mais possível, os seus custos fixos em custos variáveis, minimizando, assim, o risco da insolvência.

Jornal da ACOMACOPE, Janeiro/Fevereiro – Ano IV
José Augusto Mendonça – Economista, consultor de empresas e diretor da JM Consultoria & Pesquisa

O papel do empresário.

Uma empresa é constituída com a finalidade principal de obter lucro. Entende-se que, ao optar por um empreendimento, a pessoa detentora do capital persiga uma remuneração satisfatória, ou seja, no mínimo igual aos rendimentos auferidos pelo mercado financeiro.

É desejável que a aplicação dos recursos numa organização empresarial forneça remuneração superior, pois, além do próprio dinheiro investido, o empresário dedica tempo e assume, simultaneamente, responsabilidades sociais e econômicas com a sociedade.

O empresário deve procurar organizar sua empresa, conquistar tecnologia própria, implantar controles administrativos e financeiros, porém sua maior responsabilidade para com a empresa é a busca de novos negócios.

Em época de crise o papel do empreendedor é fundamental, sua criatividade passa a ser mais exigida e os seus esforços concentrados na procura de novas oportunidades. São os novos negócios que permitirão a conquista da remuneração ideal desejada.

Em algumas situações empresarias, nos deparamos com o “puxador de negócios” envolvido totalmente nos assuntos administrativos da organização, não dedicando tempo algum para a realização de sua principal e imprescindível tarefa. É necessário que o empresário possua controle e estes o conduzam à tomada de decisões, mas há uma grande diferença entre ter o controle geral da situação e realizar continuamente atividades administrativas e operacionais. É salutar, até conhecer, questionar e aperfeiçoar os métodos de trabalho, porém não pode ser a regra geral. O custo do seu tempo, de uma forma geral, não justifica o resultado do trabalho, ou seja, o dono do dinheiro é caro para a organização, dado a sua importância.

Um caso que enriquece o assunto aqui tratado é o acontecido numa empresa prestadora de serviços de grande porte quando da decretação do plano Collor.

O diretor, assustado com as medidas governamentais de redução do corpo gerencial. Rescindiu o contato do Gerente Administrativo – Financeiro e passou a responder por algumas funções do ex-funcionário, além de dedicar tempo e concentração aos despachos com os chefes dos setores.

Em seguida, rescindiu o contrato do Gerente de Recursos Humanos e, novamente, passou a dedicar esforços com os assuntos da área. Conclusão: O tempo do diretor ficou absorvido completamente com os assuntos administrativos das áreas desfalcadas e a empresa carente, principalmente naquele momento difícil, de alguém concentrado na procura de novas oportunidades e de novas idéias. A empresa sofreu abalos e caiu o seu desempenho frente à concorrência.

Consciente do seu papel, deve o empresário buscar o equilíbrio, administrando com conhecimento interno a sua empresa e procurando obstinadamente novas oportunidades de negócio.

Jornal da ACOMACOPE, Janeiro/Fevereiro – Ano IV

José Augusto Mendonça – Economista, consultor de empresas e diretor da JM Consultoria & Pesquisa.

Entrevista ao Informativo Unimed Guararapes

José Augusto Mendonça – Economista, consultor de empresas e diretor da JM Consultoria & Pesquisa.Formado em Economia pela Universidade Federal de Pernambuco, com pós-graduação em Análise Organizacional pela Fundação Getúlio Vargas do Rio de Janeiro, o executivo José Augusto Mendonça, sócio da empresa de consultoria que leva o seu nome, vem desde junho deste ano prestando serviços de consultoria empresarial à Unimed Guararapes. Nesta entrevista, o economista fala sobre conjuntura econômica, controle de custos e medidas de fortalecimento implementadas na cooperativa.

Alguns economistas comentam que o Brasil obteve neste segundo semestre do ano uma recuperação econômica significativa, com inflação reduzida e sob controle. Alguns, inclusive, estimam que o país terá o melhor Natal dos últimos cinco anos. O senhor concorda com este cenário?

Essa estimativa foi feita considerando a análise generalizada da economia brasileira. O índice inflacionário é um indicador generalizado, não podendo ser utilizado para um segmento específico ou para a vida particular de um cidadão. Em outras palavras: quem utiliza transporte coletivo para ir ao trabalho não sente diretamente no bolso os efeitos do aumento da gasolina, ao contrário de quem tem carro e com ele se locomove diariamente.

Existem, portanto, a inflação do país e a inflação particularizada, e o que pode estar bom para alguns pode estar péssimo para outros.

Como andam as empresas de planos de saúde no país seguindo este mesmo raciocínio?

Elas também estão inseridas nesse contexto. Há aumento de custos específicos no setor que afetam sobremaneira o desempenho das empresas de assistência médica. Muitas, inclusive, estão perdendo parceiros internacionais importantes. Só para se ter uma idéia, a Agência Nacional de Saúde (ANS) autorizou reajuste das mensalidades em 5.42%, quando o aumento de medicamentos descartáveis, além de taxas instituídas, foi substancial nesse período.

É preciso, para evitar o pior, promover ajustes com a finalidade de enfrentar melhor as dificuldades de caixa.

É o que a Unimed Guararapes vem fazendo?

Sem dúvida. Nossa consultoria na Unimed Guararapes teve como objetivo realizar um diagnóstico econômico-financeiro da cooperativa para, em decorrência dos resultados, sugerir ações que intensifiquem seu fortalecimento e sua conseqüente posição no mercado.

E o que diz esse diagnóstico?

Constatamos no memento que as operações entre receita e despesa na Unimed Guararapes têm gerado resultados positivos, embora ainda possa haver dificuldade de caixa devido ao passivo anterior.

Que ações estão sendo tomadas para fortalecer a cooperativa?

A primeira delas diz respeito à estruturação comercial, medida que já sendo adotada pela diretoria da entidade. Não adianta se concentrar apenas na contenção de custos, é preciso se preocupar também em aumentar a receita, e isso é o que estamos fazendo na Unimed Guararapes através da captação de novos clientes: usuários pessoas físicas e jurídicas.

Do lado da contenção de custos, a cooperativa já vem há bastante tempo com um trabalho de controle de despesas, principalmente no que se refere aos custos hospitalares. Além disso, está sendo implementando um planejamento financeiro para administrar melhor os recursos da cooperativa.

Esse controle com os gastos hospitalares se dá de que forma?

Esses gastos envolvem hospitais, laboratórios e clínicas. A Unimed Guararapes dispõe de uma bem qualificada equipe de auditores para monitorar e coibir despesas desnecessárias, com o desenvolvimento de uma auditoria pró-ativa e renegociação das tabelas com prestadores. Existe também o Unimed em Casa, que é um programa de prevenção que tem por objetivo evitar a internação hospitalar do usuário ou reincidência do internamento. A colaboração dos médicos cooperados também é de fundamental importância na redução dos custos.

Com essa medidas podemos dizer que a saúde da Unimed Guararapes está em dia?

Essas ações sinalizam o fortalecimento da cooperativa.

Fazendo um comparativo entre os períodos de janeiro / agosto 99 a janeiro / agosto 2000, observamos que houve um acréscimo de liquidez. O endividamento, outro indicador importante para se medir a saúde da empresa, foi reduzido em janeiro / agosto deste ano, comparando-se com o mesmo período do ano passado. A lucratividade, por sua vez, obteve uma melhora substancial no mesmo comparativo. Houve ainda uma considerável redução nos custos hospitalares.

Montar uma empresa de planos de saúde no Brasil é hoje um bom ou mau negócio?

É algo que exige muita cautela, pois a interferência governamental nessa área é muito acentuada. A regulamentação é grande, o que toma muito maior o esforço para viabilizar o negócio. É preciso também profissionalismo, dedicação e experiência no ramo, pois o mercado é difícil e não comporta aventureiros. Além disso, é preciso trabalhar com números e informações que expressem a realidade e estimulem ações. Todos esses fatores são facilmente encontrados na Unimed Guararapes.

Esses cuidados são suficientes?

Diria que são fundamentais. Porém, devemos considerar aspectos negativos como as crises econômicas no país e outras situações de adversidade. Com o real, por exemplo, houve uma retirada de dinheiro circulante que afetou todos os brasileiros. Esse quadro, somado à falência do serviço público de saúde, é um complicador para quem deseja implantar empresas de assistência médica. Por outro lado, permite o surgimento no mercado de grupos de menor porte, com pouca qualificação, que terminam por tumultuar a linha de preços do mercado.

Entrevista ao Informativo Unimed Guararapes, Dezembro/2000

Por trás de uma grande marca existe sempre um grande produto

Na vida humana, as pessoas vão e as marcas ficam. No mundo dos negócios, algumas empresas deixam de existir e as marcas também ficam, ou seja, permanecem na lembrança dos consumidores através dos seus produtos e de sua maneira de atuar. Quando nasci, ele tinha quarenta e três anos de idade. Era calado e muito reservado. Uma pessoa correta, justa e sem grandes ambições – vivia uma vida tranquila. Gostava de caçar, de passarinhos e de ler aqueles livrinhos policiais.

Se fizessem, na época, uma enquete com as pessoas que o conheciam, indagando a respeito de sua maior característica, certamente ganharia a de gostar de servir aos outros. Deixava de lado o que estivesse fazendo para atender a um chamado – de quem fosse.

Convivemos por trinta e dois anos. Partiu desta vida há treze e deixou sua marca para mim, para a família e para os amigos. Estou falando do meu pai, que, embora reservado e de pouca conversa, deixou o seu nome. Ele é uma marca.

Na vida humana, as pessoas vão e as marcas ficam. No mundo dos negócios, algumas empresas deixam de existir e as marcas também ficam, ou seja, permanecem na lembrança dos consumidores através dos seus produtos e de sua maneira de atuar. Quem não se recorda de marcas como Mesbla, leite Cilpe, refrigerante Frateli Vita, sorvete Maguary, Canal 2, entre tantas outras que ainda são citadas nas pesquisas de recall realizadas pelos diversos institutos.

Uma empresa, de qualquer segmento econômico, não inicia suas atividades com o intuito de formar a marca; ela começa preocupada em produzir ou comercializar um bom produto ou serviço e gerar resultado. A marca vai se consolidando com o passar do tempo, por intermédio da qualidade do produto e dos serviços oferecidos aos consumidores. É através do atendimento das necessidades das pessoas que se fortalece uma marca. Dificilmente um consumidor vai adquirir a primeira marca que aparece simplesmente porque fizeram uma boa propaganda. Aliás, não adianta fazer uma boa divulgação se o produto ou o serviço não corresponder às expectativas das pessoas.

O poder das marcas é crescente porquanto vivemos num momento de muita competitividade, no qual as empresas oferecem produtos e serviços cada vez mais parecidos, utilizando-se de mesma tecnologia e ofertando preços similares. Daí, a necessidade de se investir na marca como elemento de crescimento e perpetuação do negócio, carregando com ela os atributos da empresa. Nos dias de hoje, a marca é um ativo intangível de muita valia para as organizações empresariais.

A pesquisa Top Marcas do Jornal Vanguarda procurou identificar, de maneira espontânea, as marcas que os caruaruenses mais gostam. Não está em jogo a participação no mercado, e sim a marca do coração. O verbo gostar, segundo o Dicionário da Língua Portuguesa, de Aurélio Buarque de Holanda, significa “… ter afeição, sentir simpatia, aprovar, julgar bom, causar prazer, agradar…”. Entendo, então, que não deve haver recompensa maior para uma empresa que investe no trabalho do que saber que seu produto ou serviço é o querido pelo público. Se o consumidor gosta, ele só não compra se não puder.

José Augusto Mendonça – Economista, Consultor de Empresas, Diretor da JM Consultoria & Pesquisa.